
Defendemos intransigentemente a ordem constitucional vigente, sem prejuízo de defendermos igualmente uma nova Assembleia Constituinte, legitimada pelas urnas. Nunca pactuámos com a desorganização institucional ou com desmandos constitucionais; os guineenses reconhecem a minha atuação como Ministra da Justiça, em especial na luta contra o narco-tráfico. Por isso julgo que, como futura chefe do governo, recolheria não apenas um rápido reconhecimento internacional, como também um grande capital de simpatia. Mas, se para tanto não chegarem os votos, esperamos servir de fiel da balança na Assembleia.

O PUSD não tem a pretensão de ser dono da verdade, nem de ter o exclusivo da boa vontade. O nosso projeto é de todos, é um projeto de inclusão política, não apenas em relação aos outros Partidos nossos concorrentes, mas em relação às várias forças vivas da nação, defendendo o seu empoderamento. Discutimos um acordo pré-eleitoral, entre várias formações políticas, em torno de consensos mínimos quanto a práticas governativas; infelizmente esse acordo não avançou. Mas renovamos o nosso desafio, mantendo-se o nosso Partido aberto ao diálogo com todas as formações políticas.
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